sábado, 9 de fevereiro de 2008

Sentimentalidades...

Quero o amor: saboreá-lo, sonhá-lo
Quero pensar no amor
Quero que o amor me consuma, me invada, me faça romper num grito de êxtase

Não o quero latente, escondido
Mas falante, desinibido

Que seja absurdo enquanto incontido
Singelo, mas nunca adormecido

Quero o amor ridículo, das flores secretas
o amor banal, das juras abertas
o amor que em círculo
me traga sempre de volta a mim
amor de almas libertas
amor sem fim...